perenalismo
O perenalismo diz que os princípios básicos da educação não podem ser alterados.
Os três principais representantes (Robert M. Hutchins, Motimer Adler e Jacquer Maritain ) concordam que a educação não pode ser um processo de transformações sociais, ou seja, a educação não pode mudar seus princípios porque se baseia no real, e se for alterado pode gerar uma certa incerteza, portanto, melhor permanecer inalterada.
O filosofo humano encontra um determinado problema porque ele tem que analisar a natureza humana como um todo, ou seja, algo que seja característica de todos, e elas não podem ser mudadas, assim como a educação.
A verdade só passa a existir, quando ela passa a ser praticada por todos (senso comum) assim como a educação, só passa a ser verdade quando envolve a todos.
O currículo tem o objetivo de focar nos grandes temas que envolvem a todos. O perenalismo se esforça desenvolver a capacidade da raça humana de raciocinar e considera o treinamento nas Ciências Humanas como essencial ao desenvolvimento dos poderes racionais. As outras disciplinas como História e Filosofia têm como objetivo expandir o campo da moral, da religião e da estética, é nelas que estão contidos os conhecimentos fundamentais que o homem precisa para se tornar totalmente homem. Para Robert Hutchins a educação tem como meta o exercício da mente.
A educação perenalista visa a Ciências Humanas, pois ela é importante para a construção de um verdadeiro cidadão, ela vai passar os valores eternos e as verdades que não se alteram e isso vai passando de geração a geração. Existem obras como de Platão, Aristóteles e São Tomás de Aquino que são de suma importância para os cidadãos porque ela vai ajudar na formação do indivíduo devido sua grandeza, já que elas são duradouras e possuem a característica de se reatualizarem em anos e locais diferentes. Essas obras a partir de sua importância passam ao longo dos anos a ter valor histórico.
Os filósofos Hutchins e Maritain concordam no