Trabalho Infantil
Exitem campanhas que afirmam que quando crianças são expostas ao trabalho sua saúde está em risco, podendo acarretar sérias debilidades, prejudicando seu crescimento e desenvolvimento, além de privá-los do acesso à escola e à preparação profissional, comprometendo seu futuro.
Estudos sobre o trabalho infantil revelam que a sua principal causa é a condição de miséria em que vivem as famílias de baixa renda. As crianças e adolescentes são obrigadas trabalhar desde cedo, colaborando com a família na luta diária.
A exposição da criança ao trabalho precoce compromete o seu desenvolvimento biopsicossocial. Sendo crianças e adolescentes seres ainda em formação, seus organismos são mais suscetíveis que o do adulto em relação aos agentes agressivos presentes nos ambientes de trabalho.
O trabalho infanto-juvenil está presente no setor formal, no informal e ainda em atividades ilícitas. Grande parte de crianças e adolescentes trabalham na economia familiar, mas é freqüente o uso da mão-de-obra infanto-juvenil no trabalho doméstico, no trabalho informal urbano (ambulante, carregadores nas feiras, malabaristas, etc) e em atividades ilícitas (exploração sexual comercial, narcotráfico, trabalho forçado).
O combate ao trabalho infantil vem se revelando como uma forma de assegurar o Sistema de Garantia de Direitos para todas as crianças e adolescentes. Todavia, infelizmente, crianças e adolescentes ainda são submetidas ao trabalho precoce e em condições precárias, apesar dos avanços alcançados através do PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.
Referencias: http://www2.setre.ba.gov.br/trabalhodecente/guia_trabalho_infantil.asp
A maior incidência de trabalho realizado por crianças no Brasil verifica-se no setor agropecuário, particularmente na agricultura.
As condições do trabalho infantil na agricultura são precárias e envolvem desde o trabalho não remunerado ao pagamento em espécie e mercadoria; manejo de ferramentas cortantes e