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A Psicologia Cognitiva é uma área de conhecimento que propõe em estudar como as pessoas são capazes de perceber, aprender, lembrar e pensar sobre determinadas situações da vida. É a área da psicologia que busca estudar o pensamento, a percepção, a memória, a sim de analisar como o sujeito percebe o mundo e de que modo desenvolve as funções cognitivas.
A revolução cognitiva não eclodiu da noite para o dia. Muitas de suas características básicas tinham sido antecipadas por outros trabalhos. Percebemos isso mesmo antes do surgimento da psicologia, nos escritos do próprio Platão e Aristóteles, que buscavam entender o processo do conhecimento, a capacidade humana de pensar, lembrar.
Outros movimentos filosóficos também já antecipavam as características cognitivistas, como os empiristas e racionalistas. O empirismo é a escola do pensamento filosófico relacionada a teoria do conhecimento, que pensa estar na experiência a origem de todas as ideias. Ao longo da história da filosofia, diversos pensadores abordaram a questão, dando importância ao conhecimento da experiência, percebida através das sensações, ao invés de apenas intelectual. Já o racionalismo é uma corrente filosófica que coloca na razão a fonte do conhecimento. Atribui exclusivamente na razão humana como instrumento capaz de conhecer a verdade.
Esses movimentos filosóficos, entre outros, trouxeram conceitos sobre conhecimento. Como o ser humano conhecia o mundo, a razão e as faculdades cognitivas e já faziam uma separação entre sensação e percepção. Buscavam entender o que tinha no homem que o permitia conhecer.
Apesar de despertar curiosidades e ser tratado por vários filósofos, até o século XIX, o funcionamento das cognições humanas não era considerada como suscetível de análise científica. Um dos critérios de valiadade para todas as ciências da época era o da verificabilidade e para ser considerada verdadeira, teria de ser passível de verificação, o que