pegagoga
SILVA, Franciele Santos; SANTOS, Wiliane Arruda dos; COSTA, Wanderlene Queroz1
1 – Graduandas em Licenciatura em Pedagogia – francielesantos2011@gmail.com
Resumo:
Palavras-chave:
Abstract:
Key words:
INTRODUÇÃO:
O que é o autismo, definições, quem descreveu primeiramente. No Brasil surgiu quando, registros se houver.
O que é necessário para aprender?
No que implica (só um parágrafo) o autismo no processo de aprendizagem
Ultimo parágrafo da introdução:
O presente estudo objetiva vislumbrar os desafios e o modelo atual empregado de ensino-aprendizagem para alunos portadores de autismo.
REVISÃO TÉORICA
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
O autismo é um transtorno invasivo do desenvolvimento (TID) onde se pode observar a partir do momento em que a criança apresenta comportamento social impróprio ou isolamento; pobre contato visual; dificuldade em participar de atividades em grupo; indiferença afetiva ou demonstrações inapropriadas de afeto; falta de empatia social ou emocional. À medida que esses indivíduos entram na idade adulta, há, em geral, uma melhora do isolamento social, mas a pobre habilidade social e a dificuldade em estabelecer amizades que persistem. Gadia; Thuchaman; Rotta. (2004).
A expressão autismo foi utilizada pela primeira vez por Bleuler em 1911, para designar a perda do contato com a realidade, o que acarretava uma grande dificuldade ou impossibilidade de comunicação1. Kanner, em 1943, usou a mesma expressão para descrever 11 crianças que tinham em comum comportamento bastante original. Sugeriu que se tratava de uma inabilidade inata para estabelecer contato afetivo e interpessoal e que era uma síndrome bastante rara, mas, provavelmente, mais frequente do que o esperado, pelo pequeno número de casos diagnosticados. Após a denominação de Kanner que denominou o quadro de autismo infantil precoce, vários estudos começaram