Pedro Álvares Cabral

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Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha já eram consideradas as duas nações mais poderosas do mundo na época por terem avançado nas Grandes Navegações, saindo das suas terras em busca de novas terras para explorar. Avançaram na exploração das índias, trazendo assim grandes lucros para a Europa e para o seu reino em particular. A exploração das índias deu tão certo que Dom Manuel ficou animado com a possibilidade de explorar outras terras e trazer de lá mais riquezas para Portugal.
Dom Manuel organizou uma esquadra comandada por Pedro Álvares Cabral, dizendo que teria o objetivo de dominar o comércio do Oriente.
Graças a seus conhecimentos em navegação e também por suas habilidades diplomáticas, Cabral foi nomeado pelo rei D. Manuel para comandar uma esquadra de 13 navios em expedição às Índias. Seria a segunda expedição às terras do Oriente, pois Vasco da Gama já havia realizado uma primeira viagem bem-sucedida, com a duração de dois anos, estabelecendo uma conexão marítima de comércio com a região.
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A esquadra de Pedro Álvares Cabral partiu de Lisboa no dia 8 de março de 1500. Era composta de 1.500 homens eram três caravelas (com até 50 toneladas) e dez naus (com até 250 toneladas e capacidade para 200 pessoas). Além do tamanho, a principal diferença era o formato das velas. entre eles navegadores experientes como Bartolomeu Dias e Nicolau Coelho, além de cientistas, padres, soldados e comerciantes.
No dia 14 de março, a expedição chegou às Ilhas Canárias e no dia 22 alcançou Cabo Verde. A mudança de rota rumo ao Brasil deveu-se oficialmente às condições de navegação, não havendo documentação que prove que fosse intencional, embora os portugueses já soubessem da existência de terras a oeste.
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Vida A bordo As caravelas eram leves, mudavam de direção com agilidade, navegava rápido contra o vento e chegava mais perto da costa do que navios maiores.
Entediados pela viagem (cerca de um mês e meio até o Brasil), os marinheiros