Pediculose
De acordo com o site Portal do Piolho, podemos classificá-los em três diferentes espécies:
1- Uma espécie que vive nos pelos pubianos, o ‘Chato’ (nome científico Phthirus pubis)
2- Uma espécie que vive nos cabelos, o Piolho Capilar (nome científico Pediculus capitis)
3- Uma espécie que vive no corpo, o Piolho Corporal (nome científico Pediculus humanus)
Há estudos entre cientistas buscando entender se os dois últimos tipos de piolhos citados não são somente uma subespécie de uma mesma espécie, teríamos então apenas os piolhos Pediculus humanus capitis na cabeça, e Pediculus humanus no corpo.
A espécie que daremos enfoque neste trabalho se trata do piolho capilar, que se instala na base do cabelo, ou no couro cabeludo, e pode ser transmitido de pessoa para pessoa. É na base do cabelo onde se deposita as lêndeas (ovos do piolho) que se diferenciam da caspa por ficarem grudadas ao fio do cabelo. Leva de oito a dez dias para o piolho nascer, e uma fêmea põe diariamente de sete a dez ovos, podendo botar cerca de duzentos ovos durante toda sua vida. O piolho pode viver até quarenta dias, e fora do hospedeiro (pessoa) ele morre rapidamente, pois, necessita sugar sangue humano.
Sintomas da pediculose:
Os sintomas da pediculose logo se manifestam, sendo necessário ficar-se atento porque podem ser diferentes de uma pessoa para outra.
- Coceira intensa na cabeça
- Irritação do couro cabeludo
- Feridas causadas pela atitude de ficar coçando
- Marcas visíveis feitas pelas picadas do piolho
- Aparecimento de ínguas e infecções nos casos de infestações mais graves.
Tratamento da pediculose:
Existem