teste
A virtude mais importante, então, é ter expertise necessária para elaborar e colocar rapidamente em ação um plano que reduza os desdobramentos da interrupção de funções críticas e recupere essas operações. Seguem 10 passos para montar um bom plano de contingência:
1.
Conquistar a adesão da chefia. Gerentes, supervisores e diretores devem zelar para que todas as ações planejadas sejam colocadas em prática, determinando o que cada grupo deve fazer, em que prazo e a que custo. Esse envolvimento e comprometimento são fundamentais.
2.
Montar uma equipe de gestão de crise. A formação do comitê deve levar em consideração características pessoais e profissionais necessárias para cada desafio. Entre as pessoas-chave estão o gerente operacional e o gerente de processamento de dados. Esse grupo deve estar apto a determinar as ações necessárias.
3.
Desenvolver uma “análise de risco”. O comitê deve preparar uma análise de risco que inclui o impacto nos negócios em caso de desastres naturais, técnicos e humanos. Além dos desdobramentos para os negócios, essa análise também deve contemplar a segurança de registros vitais para a empresa, bem como documentos críticos. Trata-se de uma medida fundamental para reduzir prejuízos em face do inevitável.
4.
Estabelecer