Pedagogia
Para que dançamos
Desde os homens da caverna os indivíduos dançam, antes como forma de se comunicarem e hoje por razões diferentes, como prática religiosa, para comunicar idéias ou para lutar por seus ideais. Outras dançam para se divertirem, esquecer os problemas, ou até mesmo para emagrecer. A dança no entanto, é muito mais do que “falar com o corpo”. Ela é uma modalidade de arte que não depende das palavras, embora também possa usá-las. Dependendo da nossa intensão ao dançar, podemos criar movimentos diferentes. È o que aconteceu ao longo da história da dança no mundo ocidental.
A dança como narração
Na Europa do século XIX, o balé clássico era a forma mais difundida nos teatros. O balé clássico se preocupava em contar histórias por meio da dança.Colocar vídeo de um balé clássico.
A dança como expressão A dançarina Isadora Duncan acreditava que a dança existia para que os seres humanos pudessem comunicar seus sentimentos e emoções mais profundos. Para ela a dança deveria falar da vida e da alma das pessoas por meios de movimentos livres.
A dança como forma - Movimentos puros: andar e estender o braço, sentar nos degraus da escada, saltitar, rolar no gramado... Nos anos 1950, o dançarino e coreógrafo norte-americano Merce Cunningharm, disse que para ele, a dança não deveria comunicar nada, não se preocupar em contar uma história ou expressar o que o coreógrafo ou dançarino sentiam. A dança para ele era uma combinação de movimentos ou puro movimento.
O conteúdo na dança Podemos criar uma dança para falar de diversos temas, de problemas sociais, políticos que são expressados através do corpo.
A dança como manifestação social A dança não está sempre presente em nossa sociedade como simples manifestação artística. São manifestações sociais que pemitem a integração e identidade de grupos sociais e o aprendizado de culturas diferentes.
Video de quadrilha