Pedagogia

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários para á prática educativa. 9. ed. São Paulo. Paz e Terra, 1998.

Paulo Freire nos mostra nesta obra o seu compromisso com a criatividade e com a verdade, no qual o caracteriza, e seu espaço humano e humanizador nos denunciam o quanto somos incompletos e que sempre estamos precisando de alguém, ao fazer-nos refletir sobre a dosagem correta entre a teoria e a prática, e do momento de ser - mos humanos ou científicos.
Ao seguir as idéias de Max defendia a sociedade e foi na reforma agrária e que se revelou, acreditava que acima de tudo a educação é fonte da liberdade, logo que visava à educação é como uma ação na qual acelera a formação conscientizadora de classes sociais menos favorecidas pela luta de melhores condições de vida e levando à conscientização na qual não existe esquerdista ou direitista.
Freire relata que o diálogo na educação nos leva à comunicação com seres: humanos, emotivos, sonhadores e sentimentais. Sua ética de trabalho exige respeito e dignidade sendo estes monitorados contra a desumanização e teorias contrárias aos direitos humanos. Onde reflexão crítica do “saber – fazer” e o “saber – ser” nos ajuda a esconder e evitar o fim da humanidade.
Nesta obra, do contrário de outros autores, o autor não se mostra machista, pois para ele, não existe apenas professor, existe também professora; não só filho, mas também filha; em fim não existe apenas o sexo masculino e sim também existe o sexo feminino na qual por vez ambos são tratados da mesma forma. Dentre de várias lições que Paulo Freire nos mostra, nesta obra, ele nos ensina a educar para a vida e priorizando a inclusão social, a integração de novidades no aprendizado do aluno e conseqüentemente incentivar o uso da criatividade e aproveitar a curiosidade deles para explorar os temas debatidos na sala de