pedagogia

DISCIPLINA: FILOSOFIA

RESUMO “DE MAGISTRO”
Santo Agostinho Na obra “De Magistro”, agostinho relata sua teoria educacional de forma platônica entre ele e seu filho, o diálogo tem início com a pergunta proferida por Agostinho a Adeodato sobre a finalidade da fala, consistindo a resposta dada pelo filho em uma dupla finalidade: aut docere aut discere (ensinar ou aprender). Agostinho insiste que a finalidade da fala apenas siga um único propósito: aut docere (ensinar), justifica sua tese, pois mesmo quem pergunta ensina algo, ao menos, o objeto de sua dúvida. Mas Adeodato aparece com um contra-argumento, cantar – seguramente as palavras. Inicia-se a discussão sobre a finalidade da palavra. Esta, por conclusões tiradas no diálogo, serve exclusivamente para ensinar. Cada palavra que representa alguma coisa é um sinal. As coisas podem ser ensinadas através de sinais ou por elas mesmas. Os sinais podem não ser representado apenas por palavras, mas também por gestos que signifiquem alguma coisa ou ação. Existem sinais que se significam de forma recíproca, como palavra e nome: toda palavra é um nome e todo nome é palavra. Os nomes também podem ser chamados de vocábulos. Concluem que existem sinais que se significam por si mesmos e também reciprocamente. Após isso fazem um resumo do que já foi falado para melhor a compreensão do tema. Também se questiona o valor do sinal e da coisa que ele significa, questionando qual é o mais importante. O conhecimento das coisas é superior aos sinais. Questiona-se a possibilidade de se ensinar sem o uso dos sinais, o que não é possível. Mas é mostrado que as pessoas inteligentes são capazes de aprender sem o uso dos sinais, mas com a coisa por si mesma. Quando não conhecemos algo, aprendemos pela verdade interior, que é Cristo. Existem coisas que são aprendidas com a mente, sendo desnecessário o uso da palavra. E apenas quando Cristo nos ensina, podemos tornar estes ensinamentos palavras. O verdadeiro mestre está nos céus. E as