Pedagogia do Oprimido

493 palavras 2 páginas
“Pedagogia do Oprimido”

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 28 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. Paulo Reglus Neves Freire, educador brasileiro. Nasceu no dia 19 de setembro de 1921, em Recife, Pernambuco, e morreu na cidade de São Paulo, de infarto, em 1997.
Suas obras são: A propósito de uma administração, Conscientização e a alfabetização: uma nova visão do processo, Educação como prática da liberdade, Pedagogia do Oprimido, Educação e mudança, A importância do ato de ler em três artigos que se completam, Pedagogia da esperança, Política e educação,Cartas a Cristina, À sombra desta mangueira, Pedagogia da autonomia, Mudar é difícil, mas é possível, Pedagogia da indignação, Educação e atualidade brasileira.
O livro Pedagogia do Oprimido propõe transmitir uma visão voltada para o combate à opressão, onde existe uma divisão de classes pedagógicas, que seria a pedagogia dos dominantes, que refere-se a uma educação rígida com ausência de diálogo, onde o aluno não tem direito de opinar, sendo assim, propõe uma pedagogia libertadora, pois a opressão é um problema social, onde os menos favorecidos são oprimidos, sendo obrigados a aceitar o que lhes é imposto na educação.
Na parte em que trata “A Concepção Bancária” da educação como instrumento da opressão, o autor mostra que é contra o método tradicional de ensino, onde o diálogo acontece sendo que o professor educa e os alunos são educados, sem que eles construam um pensamento crítico, pois os professores ensinam conteúdos imposto na mente dos alunos, que memorizam e repetem o ensinamento.
A Educação Bancária tem como característica a hierarquização e a distância do professor/aluno, como se o professor fosse o único que tem o conhecimento, essa rigidez faz com que não exista o processo de busca, em vez de diálogo entre Professor/aluno existe somente o depósito, moldado pelo professor e não pelo que o aluno conhece com a realidade vivida, cultura e sua religião, o aluno não tem direito de opinar, somente de

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