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LÂMPADAS FLUORESCENTES
GRUPO: Lucas Theodoro Samuelson Victor Fernando Vitor Hugo Papa
TURMA: 3º Eletrotécnica
SUMÁRIO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TEMPERATURA 3 VANTAGENS 4 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO 5 REATORES 7 REATOR ELETROMAGNÉTICO 8 REATOR ELETRÔNICO 9 LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS 12 LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES 13 LÂMPADAS FLUORESCENTES CIRCULARES 15 CURIOSIDADE 16
FIGURAS
Figura 01 (p.3) Iluminação com lâmpadas quentes
Figura 02 (p.3) Iluminação com lâmpadas frias
Figura 03 (p.5) Funcionamento das lâmpadas fluorescentes
Figura 04 (p.6) Componentes das lâmpadas fluorescentes
Figura 05 (p.6) Ligação de lâmpadas que utilizam reatos
Figura 06 (p.9) Reator convencional
Figura 07 (p.9) Reator
Figura 08 (p.11) Reator eletrônico
Figura 09 (p.12) Lâmpada compacta não integrada
Figura 10 (p.12) Lâmpada compacta integrada
Figura 11 (p.13) Lâmpada fluorescente tubular
Figura 12 (p.13) Exemplo de iluminação na fachada com fluorescente T5
Figura 13 (p.15) Lâmpada fluorescente circular
Figura 14 (p.16) Novas lâmpadas
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TEMPERATURA
Inicialmente trataremos de diferencias as lâmpadas fluorescente quanto a sua temperatura de cor. Quanto a isso elas se dividem em dois grupos: * LÂMPADAS QUENTES: é a maneira de falar sobre a temperatura de cor da lâmpada que é apresentado em kelvin (k), por exemplo, uma lâmpada de 2700k reproduz uma luz mais “amarelada”. Luz quente não tem ligação nenhuma com efeito térmico de quando a lâmpada esta em operação. Então, quanto menor for à temperatura de cor, mais amarelo é o efeito da lâmpada. Esse tipo de lâmpada é mais indicada para ambientes como quartos e salas, ambientes que necessitem de luz mais aconchegante.
FIG. 01 * LÂMPADAS FRIAS: da mesma forma como mencionada acima, é uma maneira de falar sobre a temperatura de cor da lâmpada, porém neste caso a reprodução de cor é acima 4000k, que transmite uma luz mais “branca”.