PCR- Proteina C- Reativa
Abordagem da Proteína C-reativa descrita em três métodos: qualitativo, semi-quantitativo e qualitativo. Estudos dos pacientes A, B e C analisando os resultados e sugerindo possíveis acometimentos relacionados a estas dadas alterações. Comparação de eficácia das técnicas abordadas.
Introdução
Sendo a proteína C-reativa de fase aguda presente no soro de pacientes saudáveis. Mas ela pode aumentar significativamente em infecções bacterianas e virais, dano tecidual, inflamação e neoplasias malignas quando sua concentração pode atingir ate 2% das proteínas do soro. A reação permite quantificar, mediante um método turbidimétrico, a concentração de PCR presente na amostra. As partículas de poliestireno recobertas com anti- PCR se misturam com a amostra formando agregados em presença do PCR. O processo de aglutinação que se forma provoca um aumento da densidade ótica. A intensidade da luz é proporcional à concentração de PCR, de maneira que, por comparação com um padrão de concentração conhecida, se pode determinar a quantidade de PCR na amostra. Quando a PCR está elevada durante um processo inflamatório agudo, o seu valor acompanha, de forma coerente, o evoluir da situação clínica. Após um período de alguns dias, os valores elevados começam a descer e retomam os níveis saudáveis, normais baixos, quando o processo inflamatório já não existe. Mas quando a PCR se mantém elevada, ainda que moderadamente elevada - 60,0 mg/dL - esse fator revela presença de um processo inflamatório crônico. Se não existem outros sinais clínicos de inflamação podemos estar perante uma inflamação sistêmica silenciosa, eventualmente crônica. Aliado aos processos