PCN - PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
Seja indústria, prestadora de serviço ou instituição financeira, atualmente, a grande maioria das empresas baseia suas atividades em um conjunto de tecnologias.
Os ERP (Enterprise Resource Planning), gerenciadores de banco de dados e aplicativos corporativos, permitiram que as organizações modernas atingissem um nível elevado de eficiência, eficácia e produtividade, mas por outro lado, resultaram numa dependência vital entre operações e tecnologia.
A dependência que as empresas têm de seus sistemas chegou a um nível em que a interrupção do funcionamento de tais tecnologias simplesmente impede a continuidade das operações. Por tanto, apesar de ter trazido inúmeras facilidades e dinamismo aos negócios, a tecnologia criou um risco para as organizações modernas.
As perdas que uma empresa pode ter pela interrupção de seus sistemas são de difícil recuperação. Esse risco impõe às empresas a criação e manutenção de uma estratégia de continuidade dos negócios, adequada para manter o mínimo de atividades funcionando no caso de uma contingência. Os Planos de Continuidade dos
Negócios (PCN) são muitas vezes negligenciados, porém podem ser a diferença entre a sobrevivência e a morte de uma empresa após a ocorrência de um desastre.
2. HISTÓRICO
A Era do Computador, que iniciou-se em 1949, foi considerada um ponto de partida para uma série de inventos na área tecnológica. Com o passar dos anos, foram criados computadores de todos os portes, tamanhos e velocidades no tratamento da informação. Essas inovações tecnológicas possibilitaram melhorar a guarda e armazenamento das informações, surgimento de bancos de dados, servidores, políticas de segurança da informação, e demais acessórios cada vez mais relevantes para os negócios.
Essa rápida evolução fez também crescer a preocupação das empresas e dos responsáveis pelos sistemas computacionais, com a segurança e com mecanismos que, de alguma forma, garantissem a continuidade das