Pavilhões
Segundo Lúcio Costa, a definição de arquitetura se daria pela frase : "Pode-se então definir arquitetura como construção concebida com a intenção de ordenar e organizar plasticamente o espaço, em função de uma determinada época, de um determinado meio, de uma determinada técnica e de um determinado programa.”, assim como Carlos Albert Maciel prega em seu artigo “Arquitetura, Projeto e Conceito”.
Em seu artigo, Carlos defende que a arquitetura seria derivada, e realizada através do esforço do arquiteto em compreender, interpretar e transformar os dados pré-existentes disponíveis para que possa fazer a transição entra a ideia e a realização da construção. Para isso teria que passar pelos mesmos obstáculos que Lúcio Costa dizia, que eram o :” lugar, programa e construção”. O arquiteto teria que ser capaz de conhecer cada um desses elementos afim de dar início ao projeto.
No lugar, o arquiteto teria que ser capaz de fazer o melhor com o terreno designado, capaz de fazer uma harmonia com a paisagem, ciente dos arredores em questão. No programa, teria que ser responsável em conciliar as restrições e limitações, tanto econômicas quanto sociais do cliente, para que não haja nenhum imprevisto no futuro que inviabilize o projeto, que não escape do propósito da construção, como sua finalidade, e já a parte de construção, o arquiteto tem que se preocupar com o material utilizado, não só pelo fato do custo de cada material, mas para melhor desempenho na forma de construção.
Segundo meu entendimento pelo texto, percebi que o arquiteto não deveria ser só responsável pela apresentação do projeto, ele deveria dominar todos os assuntos que envolvem a obra, desde o desenho até todos os materiais utilizados na construção. Devemos de ser capazes de pensar na natureza, na sustentabilidade, na função e finalidade do projeto, em como o cliente irá se sentir com o projeto, se sentirá confortável ou não, se atingirá ao