Hector Pavilhoes
A necessidade de abrigos que pudessem ser desmontáveis e transportados, especialmente em investidas militares de conquista e expansão territorial desde a historia da antiguidade, é entendida como umas das origens do pavilhão que, desde então, sempre esteve relacionado à noção de programa simplificado e mobilidade. Desde o Egito antigo, e reitera seu uso militar durante o medievo como um padrão de estrutura composta de duas partes, compreendendo cortinas e telhado, utilizado para a proteção do soberano.
A popularidade dessas construções na Europa amplia-se consideravelmente no século XVII pelo estreitamento de contato com o oriente, especialmente na China. Ao longo do século XVIII passam a ser um deslocamento da realidade social e tornando-se um espaço de fuga para o divertimento e frivolidade elitista, que ao longo do século XIX é popularizada de diversas formas como lazer de massas e fuga da realidade industrial.
De um ponto de vista da história da arquitetura moderna, o pavilhão ganha especial interesse a partir das bienais, associado ao uso de galeria de arte, e das feiras mundiais. Nessas ocasiões, concentram o papel de representar identidades nacionais ao materializar e divulgar tanto aspectos culturais como de desenvolvimento tecnológico, e passam, também a sedimentar conceitos e criar um ambiente para experimentação e compreensão do limiar moderno.
Conceito de Arquitetura contemporânea
A tendência mais difundida na arquitetura contemporânea é o pós-modernismo, que prega a colisão de estilos anteriores e a adoção de assimetria e formas geométricas não lineares (desconstrutivismo). Bons exemplos desse estilo são a Torre do Banco da China, em Hong Kong, e o edifício sueco Turning Torso.
Pavilhão contemporâneo
Pavilhões contemporâneos são baseados na arquitetura contemporânea, enfatizando uma não preocupação com ornamentos, e com a geometria.
Um grande exemplo é p Pavilhão de Nova York feito por Lucio Costa e Oscar Niemeyer em 1939.
Arquitetura