Trabalho sobre filme Carandiru base legal

Resumo do livro de Dráuzio Varella
Estação Carandiru
Lançado em 1999 e transformado em filme em 2003, por Hector Babenco.

O filme “Estação Carandiru”, trás a tona fatos reais ocorridos no dia 2 de outubro de 1992, o filme relata o despreparo dos que deveriam proteger a vida humana.
O complexo era formado por sete pavilhões, cada um deles com cinco andares. Na época, 7.257 presos cumpriam pena no local, 2.706 deles só no Pavilhão 9, onde estavam encarcerados os réus primários, aqueles que cumpriam sua primeira pena de prisão.
O Massacre dentro do Carandiru foi iniciado por uma briga que resultou em um tumulto no Pavilhão 9, que culminou com a Invasão da Polícia Militar e a morte de 111 detentos, além de 87 feridos, com bases em depoimento de sobreviventes 111 mortos declarados, pois estes tinham pais e advogados, somando aos que não tinham identificação perfaz aproximadamente 350 mortes de forma cruel. Quase a metade dos mortos tinha menos de 25 anos e 35 presos tinham entre 29 e 30 anos.
A ação foi comandada pelo coronel da polícia militar Ubiratan Guimarães, após consentimento do então governador Luiz Antônio Fleury e do ex-secretário de Segurança Pública Pedro Franco de Campos. Houve a participação de 340 PMs, destes foram acusados 73 por terem confessado que atiram e mataram os detentos. A Justiça dividiu o caso em 4 etapas e de acordo com o andar do Pavilhão 9 do Carandiru ficando da seguinte forma:

A partir deste momento o pavilhão 9 foi palco de um dos piores acontecimentos já registrados na história carcerária do Brasil, surgindo um dos maiores processos da Justiça Paulista repercutindo por todo o mundo.
O processo perdurou por mais de 22 anos, os 73 policiais militares responsáveis pelas mortes, tiveram condenação por homicídio, que apesar de condenados poderão recorrer em liberdade e ficarão livres até o trânsito em julgado
Quanto aos mandantes não houve nem haverá condenação da cúpula do governo paulista dos quais são: O