O texto faz a crtica sobre o relacionamento do consumo e produo dentro da publicidade, e a persuaso atravs de tcnicas. Criando a imagem sobe cada produto e veiculando atravs de anncios, para atingir o consumo e interesse de cada pblico, ou da massa. E essa produo feita atravs de materiais e maquinas. Deixando a produo humana de lado, pois no visa mais o trabalho do homem em particular, dando para um funcionamento da tecnologia que cresce cada vez mais, atravs das maquinas. Porem mesmo com essa funo, que mudou a vida do homem, a criao e imaginao do ser humano algo insubstituvel. De uma certa forma, a mudana para um novo processo de produo se torna desumano, pois substitui o homem e operrios por maquinas, para um novo capitalismo, no qual so capazes de realizar mltiplas operaes, e essas mquinas podem ser manuseadas por qualquer operrio, pois no a diferenciaes entre eles, que antes eram escolhidos por cada talento prprio, para mo de obra. O processo do capitalismo tira do homem a capacidade de produo, e o substitui. Dando o ritmo de trabalho para maquinas, deixando o homem pensar que um ser comum e incapaz, se tornando um padro na sociedade, tendo que concorrer com maquinas para vagas em empregos. Marx deixa a crtica clara que com o uso intensivo de maquinas o homem se torna um ser montono, onde tirado dele apenas funes simples, que no a fora o pensamento, se tornando alienado, e assim ausente na produo. Esses produtos fabricados por maquinas, sero ento utilizados por homens, em diversos pblicas da sociedade, tornando-se assim o oposto da produo, pois o pblico alvo so pessoas distintas, diferentes, pensando por si mesmo em seu prprio gosto, deixando de lado a histria social da produo, e assim se torna um contraste do homem, que por um lado escravo e por outro rei , como pensa Marx. Porem Jean Baudrillard em seu estudo faz uma diferenciao entre produo e produto, deixando o homem em um pensamento imaginrio de gratificao, dando lugar a publicidade