O aperfeiçoamento da escrita se dá à medida que ampliamos o nosso conhecimento linguístico, procurando cada vez ampliar o nosso vocabulário e o nosso conhecimento de mundo em relação ao posicionamento de argumentos frente aos assuntos abordados. Desta forma, diversos elementos participam desta competência, tais como a prática assídua da leitura e a busca pelo aperfeiçoamento que deve ser constante. Um procedimento de extrema importância e que merece destaque é a reescrita textual. A partir do momento em que escrevemos vamos formulando as ideias, realizando uma tessitura coesa e organizada, com vistas a tornar a mensagem passível de entendimento para o leitor. Entretanto, em certos momentos, cometemos algumas falhas no que se refere à ortografia e à disposição das palavras como um todo, e que somente por meio de uma releitura conseguimos identificá-las. Dentre a prática da reescrita reside uma forma de intertextualização denominada “Paráfrase”, cuja finalidade é a criação de um texto fazendo referência a outro, sem que a ideia (a mensagem) seja alterada. Tal técnica foi muito explorada por importantes poetas pertencentes à Literatura Brasileira de acordo com as estéticas literárias. Por outro lado, devemos tomar muito cuidado quando copiar algo de algum autor, pois pode ser um contrafactor se não utilizado o nome do autor do documento como referência. Roubar uma ideia é como roubar um bem. Sabe-se que a prática da cópia de outros autores não é algo recente, mas que com o decorrer do tempo, com as mudanças sociais e históricas, com o avanço da tecnologia, principalmente no campo virtual, da internet, praticas de cópias integras ou mesmo parte de obras originais, sem citações passou-se a ter um papel mais atuante na sociedade, uma vez que esses novos avanços não só facilitam o plágio, como também permitem mais facilmente a identificação do mesmo. Portanto, o simples fato de escrever por seu próprio punho, a produção em si com uso de suas idéias, seus