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O enredo é em torno de uma família onde o esposo é ouvinte e esposa perde a audição ainda na primeira infância.
Laura e Dan Miller estão muito bem casados, porém, o relacionamento do casal começa a mudar quando seu único filho, Adam, como a mãe também perde a audição com quatro anos de idade. Laura, que é surda, vê essa ocorrência como um problema menor, algo que ela tem tratado durante toda a sua vida. Dan, por um tempo consegue conviver com certa naturalidade o problema do filho. Mas um dia seu filho se machuca e ao leva-lo ao hospital o médico que atende Adam sugeri a Dan a possibilidade do implante de coclear, a partir desse episódio ele começa a criar expectativas sobre a cirurgia de Implante Coclear, pois na percepção dele, seu filho poderia recuperar a audição e viver uma vida mais normal, apesar de Adam já está totalmente inserido na comunidade surda. A cirurgia, na realidade, tem os seus prós e contras. Laura é totalmente contra e deixa isso bem claro, pois considera a cirurgia arriscada e desnecessária, pois seu filho não é deficiente e acredita que ele deve aceitar-se como é e ser feliz assim.
Adam mesmo alheio ao motivo da discussão e separação dos pais, acaba por se sentir culpado e confuso, o que é manifestado, apesar de sua boa integração na comunidade surda, na oralização que ele faz para agradar ao pai no dia do jantar de Ação de Graças, aumentando assim o conflito entre os pais e avós maternos.
Estes conflitos entre os pais se estende ao ponto de evoluir para uma disputa judicial pela guarda da criança e, de maneira subsidiária, pela realização ou não do implante.
A história se encerra com a reconciliação do casal que decide que nenhuma outra pessoa poderia decidir o que é melhor para seu filho, sendo que, de maneira inteligente, não é dada uma solução acerca da realização ou não do implante coclear na criança, mas