Parte historica de são joão del rei
Em São João Del Rei encontra-se exemplares da arquitetura colonial mineira, dentre eles o largo do carmo localizado no centro da cidade, que possui ruas antigas com seus belos casaroes a igreja do carmo e o cimeterio ao lado.
A Igreja de Nossa Senhora do Carmo foi tombada juntamente com o cemitério fronteiro, construído presumivelmente em princípios do século XIX consagrada no dia em 15 de agosto de 1963 por D. João Resende Costa, Arcebispo de Belo Horizonte.
Erguida na fase áurea do rococó, a Igreja de Nossa Senhora do Carmo traz inovações do estilo: a portada ricamente elaborada por elementos escultóricos e as torres octogonais ligeiramente recuadas do plano da fachada. O interior apresenta obra de talha , mas sem o douramento comum às igrejas coloniais mineiras O cemitério do Carmo, merece destaque : é um dos raros cemitérios cobertos em um estilo arte sepulcral. O portão do cemitério datado de 1836 também é de rara beleza, em ferro batido, obra do mestre Jesuíno José Ferreira. O tumulo do presidente eleito Tancredo Neves e sua esposa também são uma de suas atrações.
Em algumas pesquisas consta que o Solar da Baronesa tenha sido construído antes de 1815. É quase certo que, senão todos, um de seus filhos, mais provavelmente Francisco de Paula de Almeida Magalhães, falecido em 1848, tenha sido quem de fato mandou construir o casarão. O prédio serviu de quartel de um contingente militar e de hospedaria para imigrantes italianos quando chegaram à região em 1888. O mesmo casarão abrigou o Colégio Conceição, fundado em 1881. O Barão foi casado duas vezes sem deixar herdeiros, é possível que, após a morte do barão tenha ali residido a Baronesa Ana Eugênia, fato que fez o sobrado se tornar conhecido como "Solar da Baronesa". Possui arquitetura colonial típica dos casarões urbanos dá epoca, com belas ornamentações tanto externas quanto internamente. Atuamente o casarão pertence à Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Nele é