Resenha critica
ANTONIO EDUARDO MEDEIROS
DAIANE CORREA CALDEIRA
DANIELA DAMIAN BATSCHAUER
FELIPE DE LIMA ASSONI
JEFERSON ANDRÉ PEREIRA
KAUANA IMETON PLETZ
PROJETO DE PESQUISA
Itajaí
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
ANTONIO EDUARDO MEDEIROS
DAIANE CORREA CALDEIRA
DANIELA DAMIAN BATSCHAUER
FELIPE DE LIMA ASSONI
JEFERSON ANDRÉ PEREIRA
KAUANA IMETON PLETZ
PROJETO DE PESQUISA
Itajaí
PROJETO: Tratamento conservador: benefícios e barreiras percebidos por pacientes com doença renal crônica.
1. INTRODUÇÃO
A doença renal crônica (DRC) se dá em uma lesão renal com perda progressiva e irreversível da função glomerular, tubular e endócrina dos rins. Em sua fase mais avançada, denominada fase terminal de insuficiência renal crônica, os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente (ROMÃO JUNIOR, 2004). Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, DRC é a perda, lenta ou progressiva, das funções renais. Por ser lenta e progressiva, essa perda possibilita um processo de adaptação, que pode manter o paciente sem sintomas da doença, sendo que até a perda de 50% da função dos rins, o paciente pode não identificar os sintomas, e somente a partir daí que os sintomas começam a dar os primeiros sinais, mas em estágios leves, como anemia leve, pressão alta, diversas mudanças no hábito de urinar, entre outros (ROSO, 2012).
O reduzido indíce de adesão ao tratamento clínico é o fator principal responsável pelo baixo controle da maioria das doenças crônicas. Dentre inúmeras variáveis relacionadas ao paciente que podem influenciar no comportamento de adesão ao tratamento, evidencia-se a credibilidade do diagnóstico, o conhecimento do doente em relação à sua enfermidade, seus mecanismos fisiopatológicos, seus fatores de risco e benefícios do tratamento (VIEIRA; FREITAS; TAVARES, 2006).
O tratamento conservador tem como objetivo auxiliar na