Parte 1 Pr 1
2. Vantagens e desvantagens dos reatores isotérmico e adiabático
3. Equação da taxa para o consumo de etanol
A reação de oxidação do etanol pode ocorrer mediante utilização de diferentes catalisadores; desde 1920 já se observavam os efeitos de tais substâncias para a reação, sendo que catalisadores de cobre e de prata demonstraram alta seletividade em relação ao acetaldeído. O estudo cinético foi iniciado em 1968, quando se obteve uma equação empírica que descrevesse a taxa de consumo do etanol, utilizando um catalisador de prata (MOLANO, 2010). Outros tipos de catalisadores foram testados, sendo que em 1985 realizou-se a oxidação sobre o catalisador de ferro-molibdênio, conduzida na faixa entre 180-240 , em reator isotérmico e de leito fixo. Percebe-se que este catalisador permite operar em temperaturas mais brandas, uma vez que os catalisadores de cobre e platina inicialmente utilizados conduziam as reações a 250-750. O catalisador de ferro-molibdênio apresentou alto rendimento para o acetaldeído, além de elevada estabilidade (MOLANO, 2010). Utilizando este catalisador de ferro-molibdênio, Maciel Filho propôs uma equação da taxa de reação, apresentada a seguir:
(??)
Sendo:
(??)
(??)
(??)
(??)
(??)
Equações nas quais são as pressões parciais dos componentes , a pressão total do reator, são as constantes cinéticas descritas pela equação de Arrhenius, é a conversão do etanol e representa a relação molar entre o ar e o etanol (ar/etanol) presente na alimentação do reator (MOLANO, 2010).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOLANO, L.M. Estudo de Algoritmos Estocásticos de Otimização para Avaliação da Oxidação de Etanol a Acetaldeído. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química, São Paulo, 2010.