Parque Linear Várzeas do Tietê
Resolução de Problemas VI
Orientador: Diamantino Alves Correia Pereira
Andrew Barreto 7139178
Gustavo Pereira 7139741
Leandro Barbosa 7694370
Rodolfo Tomin 7139161
Rodrigo Ridolfi 7139992
Tallita Marão 6414997
Victor Mazzola 7139946
São Paulo
2014
Índice
Introdução 3
Objetivo 7
Metodologia 7
Discussão 9
Conclusão 21
Referências Bibliográficas 23
Anexos 25
Introdução
As inundações configuram um dos maiores desafios para a gestão pública da região metropolitana de São Paulo. A retificação das margens do rio Tiete, iniciada na década de 1940, somada à intensa impermeabilização do solo nas áreas urbanas por onde o rio percorre, foram os fatores decisivos para o aumento das inundações, tanto em frequência como em gravidade. O crescente índice de moradias irregulares estabelecidas em áreas de várzea torna os eventos catastróficos.
A política desenvolvimentista observada desde os tempos de Washington Luís culminou na rápida expansão das malhas rodoviárias, especialmente as que fazem margem com o rio Tietê. Visando a redução no tempo das viagens, o último grandioso projeto, iniciado em junho de 2009, envolveu a ampliação da Via Professor Simão Faigueinboim. A nova Marginal, como ficou conhecida, contou com três novas faixas e 23 quilômetros de pista em cada sentido já na inauguração da primeira fase, ocorrida em março de 2010. O projeto foi um tanto tumultuado do ponto de vista ambiental, e até hoje, três anos após sua conclusão, ainda opera sem licença (FOLHA SÃO PAULO, 2013).
No entanto, o projeto Nova Marginal conta com um dos maiores programas de compensação ambiental já realizados no Brasil. De acordo com dados disponibilizados pelo DERSA (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), as compensações correspondem a 14% do valor total da obra. Além do plantio de mais de 170 mil árvores, o projeto ainda prevê a construção de um parque linear