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Total de famílias envolvidas: 10.191 famílias (Sehab), 7.500 famílias (Secretaria de Saneamento e Energia do Estado), mais de 7.000 famílias (representante das comunidades ameaçadas) e 5.800 famílias (Audiência Pública).
Famílias já removidas: 1.800 famílias (representante das comunidades afetadas) e 4.000 famílias (Dossiê da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa).
Famílias a serem removidas: mais de 5.000 famílias (representante das comunidades ameaçadas).
Atendimento Habitacional: parte recebeu Auxílio a Aluguel no valor de R$300,00, outra foi para apartamentos da CDHU em Itaquaquecetuba e São Matheus e uma terceira recebeu indenização, no início de R$10 mil a R$15 mil, e depois de R$40mil, R$50 mil até R$70 mil.
Bastante pretensioso, o Parque Várzeas do Tietê, com 75 km de extensão e 107 km2 de área, segundo informações oficiais, tornar-se-á o maior parque linear do mundo. Implantado ao longo do rio Tietê, unindo o Parque Ecológico do Tietê (localizado na Penha) e o Parque Nascentes do Tietê (localizado em Salesópolis), o projeto foi apresentado pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) em 20 de julho de 2010 e teve início em 2011. Abrange os municípios de São Paulo, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Poá, Suzano, Mogi das Cruzes, Biritiba Mirim e Salesópolis.
O investimento previsto é de R$ 1,7 bilhão para um prazo de 11 anos, até 2020, sendo que sua implantação está dividida em três fases. A primeira, de 5 anos, entre 2011 a 2016, compreende um trecho de 25 km, entre o Parque Ecológico do Tietê e a divisa de Itaquaquecetuba. A segunda tem 11,3 km e abrange a várzea do rio em Itaquaquecetuba, Poá e Suzano, com previsão de término em 2018. E a terceira, com38,7 km, se estenderá de Suzano até a nascente do Tietê, em Salesópolis e deverá ser concluída em 2020. Na primeira fase, o investimento será de R$ 349,7 milhões, sendo 42% oriundo do Governo do Estado de São Paulo e 58% de financiamento do Banco