the coconuts revolution
Sustentabilidade Ecológica
Introdução
A produção do presente trabalho é, num certo sentido, um caminho coletivo na direção de um entendimento e uma integração do ser e da existência. Esta caminhada pode ter sido enfraquecida na medida em que o cotidiano nos afasta da organização ativa, isto é, de ações que organizam e que geram ações em prol de um ambiente saudável, tendo em vista o bem estar coletivo.
Em atividade acadêmica, desenvolvida em aulas com a professora Laís Mourão, os alunos: Josefina Moraes; Marco Aurélio; Marilene Maria; Marília Teixeira e Washington Candido reuniram-se para organizar um trabalho ligado aos conceitos de Edgar Morin em: O Método I (A Natureza da Natureza) e que, também, estivesse ligado a uma preocupação comum: a crise ambiental emergente.
Um dos conceitos que norteou a construção deste trabalho foi o da generatividade desenvolvido por Morin em o Método II – a vida da vida - e que será discorrido nos próximos parágrafos.
Tudo que existe e que é ordem viva é gerado e regenerado. A generatividade física (os que organizam a si mesmo) é espontânea, isto é, não possui um aparelho informacional para controlar ou programar. A generativa biológica (seres auto-organizadores) comporta a sua disposição genética e a sua informação hereditária. Se dependêssemos apenas das regulações físicas, químicas, termodinâmicas espontâneas os seres vivos se desintegrariam.
Segundo Morin (1999, p. 108), “a revelação da natureza química e do caráter informacional dos genes constitui uma das descobertas mais extraordinárias da ciência moderna”. O capital genético constitui-se assim como linguagem de dupla articulação, o que permite codificar a extrema variedade de informações necessárias à extrema complexidade genética.
Sendo assim, podemos supor que certos traços globais de individualidade dependem, também, da totalidade dos genes formando a soma (genoma) e o sistema genético que como todo sistema age e