Paralelo das artes
No paralelo das artes vamos analisar opiniões de Leonardo da Vinci, Gotthold Ephraim Lessing, Eugene Delacroix, Charles Baudelaire, Edmond e Jules Gnconurt e André Breton. Onde Leonardo, diz que a respeito do paralelo das artes, no se que fica evidente uma sobreposição da pintura sobre as outras ramificações da arte. Onde Lessing, usa um amador, um filósofo e crítico de arte, par seus estudos. Delacroix entende, a pintura como se houvesse algo como uma ponte misteriosa entre a alma dos personagens e o expectador. Baudelaire se destacou com o termo “ruptura”, justamente essa quebra com tradicional. Para André, a pintura simbolista não deveria ser qualificada de pintura literária. Edmond e Jules de Goncourt, apaixonados desde muito cedo por pintura.
De todos os argumentos de Leonardo, vamos pegar de empréstimo alguns, que vão fazer a diferença: o primeiro é de caráter teórico, onde ele se refere propriamente ao sentido da visão e a vasta capacidade do olho. O segundo e de caráter retórico, e está ligado a capacidade de persuasão das imagens. Vamos observar uma análise dele sobre o poeta e pintor, onde a poesia é agraciada pelo pelos cegos, e a pintura faz o mesmo com os surdos, nesse sentido pode-se afirmar que a pintura será de maior importância pois serve a um sentido mais nobre que à poesia.O sentido da visão provou ser três vezes maior que as dos outros sentidos, já que a perda dos outros sentidos foi preferida ao da visão.Lessing, se apóia no crítico de arte mais modernos onde deduziram as coisas mais parvas do mundo, a partir da concordância entre pintura e poesia.Tudo o que está certo para uma , também deve ser permitido para outra ; tudo o que agrada ou desagrada numa delas deve necessariamente também desagradar ou agradar na outra. Já Delacroix, grande apreciador de leitura, mas e na pintura onde ele se realizou, para ele o escritor diz quase tudo pra ser entendido, já arte do pintor é tão mais intima ao coração do homem que