paradoxos do cristianismo
O autor descreve que foi em Notting Hill e Battersea que começou a ver que o cristianismo era verdadeiro. Ele descreve que é por isso que a fé tem aquela elaboração de doutrinas e detalhes que tanto incomoda os que admiram o cristianismo sem acreditar nele. Quando alguém abraça uma crença, essa pessoa se sente orgulhosa de sua complexidade. O fato mostra como ela é rica em descobertas.
O autor descreve que até aos doze anos de idade ele era pagão, e um perfeito agnóstico com dezesseis e, ao dezessete anos passou a querer a buscar resposta para suas duvidas. Nesse meio tempo entrou em contato com a literatura Cética e cientifica da sua época, leu de tudo o que aparecia em suas mãos. Logo depois entrou em contato com as literaturas cristãs. Que até então nunca tinha lido nada a respeito. E ao longo de sua leitura foi tendo a impressão que o cristianismo deveria ser maximamente extraordinário. Pois, no modo de entender do autor, não só tinha os vícios ardentes, mas aparentemente tinha um talento místico para combinar vícios que parecia incompatíveis entre si.
É importante ressaltar que o cristianismo nessa época era atacado de todos os lados, mal um racionalista acabava de afirmar que ele pendia demais para o oriente outro demonstrava com igual clareza que ele pendia demais para o Ocidente. De certa forma isso só reforçava sua curiosidade em pesquisar mais sobre esse polemico cristianismo.
Chesterton cita alguns exemplos de como o cristianismo era atacado pelos céticos. Segundo os incrédulos, o cristianismo era pessimista que se opunha a vida, só que ao mesmo tempo começaram a provar para o autor que em grande parte era otimista demais. Uma acusação contra