Paradoxo de Fermi e a relação com o Filme 10.000 a.C
Trabalho de História
“Paradoxo de Fermi e o Filme 10.000 A.C”
Nome: Melissa Borges
3º EM
Nº 15
Guarulhos, 2014
Paradoxo de Fermi
O Paradoxo de Fermi é a discrepância entre a probabilidade de vida extraterrestre inteligente e a ausência de evidências observacionais para tal existência.
Em 1950, Enrico Fermi raciocinou que, com tanto tempo e espaço no Universo, alguma civilização extraterrena devia ter existido e colonizado a Galáxia.
A idade do universo e seu vasto número de estrelas sugerem que, se a Terra é um planeta típico, a vida extraterrestre deveria ser comum. Fermi também questionou por que, se um grande número de civilizações extraterrenas existe, porque evidências não são vistas.
Houve tentativas de resolver o paradoxo de Fermi tentando-se localizar evidências de civilizações extraterrestres, bem como propostas de que tal vida poderia existir sem o conhecimento humano. Argumentos contrários sugerem que a vida extraterrestre inteligente não existe, ou ocorre tão raramente que os humanos dificilmente farão contato com ela.
O primeiro aspecto do paradoxo, "o argumento de escala", é uma função dos números envolvidos: há aproximadamente 200-400 bilhões (2 - 4 x 1011) de estrelas na Via Láctea e 70 sextilhões (7 × 1022) no universo visível. Mesmo que a vida inteligente ocorra em uma minúscula porcentagem de planetas, ainda haveria um grande número de civilizações existentes na Via Láctea. Este argumento também assume o princípio da mediocridade, que afirma que a Terra não é especial, mas simplesmente um planeta típico, submetido às mesmas leis, efeitos e resultados prováveis que qualquer outro planeta.
O segundo aspecto do paradoxo é uma resposta ao argumento de escala: dada a capacidade da vida inteligente de superar a escassez e sua tendência a colonizar novos habitats, parece provável que pelo menos algumas civilizações seriam tecnologicamente avançadas,