A importância cultural, social e política do Renascimento
Renascimento, período da história européia que caracteriza uma renovação de interesse pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte.
A Sociedade feudal transformou-se em uma Sociedade Capitalista (Burguesia), Constituições políticas centralizadas, com uma economia urbana e mercantil, em que floresceu a educação, as artes e a música. Conflitos de idéias como a descentralização da sociedade teocêntrica (Deus no centro de tudo) para uma sociedade antropocêntrica (O homem no centro), Fé versus Ração e etc. A sociedade começou a ter uma nova visão de mundo, mas ampla e saindo do relativismo religioso.
A ideia renascentista do humanismo pressupunha outra ruptura cultural com a tradição medieval. Redescobriram-se os Diálogos de Platão, os textos históricos de Heródoto e Tucídides e as obras dos dramaturgos e poetas gregos. O estudo da literatura antiga, da história e da filosofia moral tinha por objetivo criar seres humanos livres e civilizados, pessoas de requinte e julgamento, cidadãos, mais que apenas sacerdotes e monges.
O aparecimento dos colégios para a educação do povo, uma vez limitada somente a um grupo pequeno e privado com finalidades específicas.
Reforma Protestante.
Idéias luteranas, a sociedade iniciou lutas para libertar-se da servidão a que eram submetidos tanto nas terras das autoridades civis e religiosas. A reforma trouxe o livre exame e graças a Lutero que traduziu a primeira bíblia do latim para o alemão. O povo teve acesso a Bíblia sem alguém para intermediar.
A reforma protestante permitiu que o povo pudesse ler as passagens da bíblia.
Representou também o rompimento com os poderes absolutos de Roma.
Porém, mais que um movimento sócio-político, foi um movimento de renovação espiritual, de retorno aos princípios ensinados por Jesus e seus apóstolos.
Rompendo com Roma deixou de ser somente uma sociedade Cristã Católica e começou a ser