Para a Teoria das Rela es Humanas
A Teoria Clássica prentendera desenvolver ma filosofia empresarial, uma civilização industrial, na qual a tecnologia e o método de trabalho constituem as preocupações básicas do administrador. Todavia, apesar da hegemonia da Teoria Clássica e do fao de não ter sido questionada por nenhuma outra teoria administrativa durante as quatro primeiras décadas do século XX, seus princípios nem sempre foram pacificamente aceitos. Em um país democrático, como Estados Unidos, os trabalhadores e sindicatos passaram a visualizar e interpretar a Administração Científica como um meio sofisticado de exploração de empregados a favor dos interesses patrimoniais. A Pesquisa de Hoxie foi um alerta à autocracia do sistema de Taylor. Verificou-se que a Administração se baseava em princípios inadequados ao estilo democrático de vida americana. Assim, a Teoria das Relações Humanas nasceu da necessidade de corrigir a tendência à desumanização do trabalho com a aplicação de métodos científicos e precisos.
O que colaborou para o surgimento da Teoria das Relações Humanas foram as conclusões da Experiência de Hawthorne que foi realizada entre 1927 e 1932, sob coordenação de Elton Mayo, que puseram em Xeque os principais postulados da Teoria Clássica da Administração.
Ele concluiu que o comportamento dos trabalhadores está condicionado a normas e padrões sociais. Os operários que produziram acima ou abaixo da norma socilamente determinada perderam o respeito e consideração dos colegas. Os operários preferiram produzir menos – e ganhar menos – a por em risco suas relações amistosas com os colegas. Cada grupo social desenvolve crenças e expectativas com relação à Administração. Essas crenças e expectativas – sejam reais ou imaginárias – influem nas atitudes e nas