Para uma boa prática do TST, torna-se necessário
. Disciplina;
. Respeito às normas e legislações pertinentes;
. Trabalhar no contexto da qualidade e da Biossegurança;
. Consciência ética.
O ambiente deve ser entendido como um sistema complexo, onde existem interações constantes entre os fatores humanos, ambientais, tecnológicos, educacionais e normativos. Essas interações, muitas vezes, favorecem a ocorrência de acidentes.
E diante da complexidade de fatores que envolvem todos os riscos e todas as medidas a serem tomadas ou analisadas, não se esquecendo da riqueza de detalhes que passeiam entre leis e normativas, fica claro, sendo necessário para essência do cuidado individual e coletivo exige simultaneidade de atenção, educação continuada, colaboração, fiscalização e visão. O responsável técnico precisa ter atuação prática em identificar, conscientizar, controlar e realizar as mudanças que se fizerem necessárias.
A cooperação mútua traz uma concepção de “ato seguro”, buscando integrar os colaboradores, onde possam ter suporte do empregador ou da equipe, desempenhando melhoria de resultados e melhor qualidade de vida, atingindo o objetivo de proteger e manter a vida.
Orientar, tanto empregador quanto empregados em relação aos riscos de acidentes e doenças ocupacionais a que os trabalhadores estão expostos, consequências que a empresa pode sofrer devido ao descumprimento das normas regulamentadoras do trabalho, mas principalmente visando atuar de forma preventiva, por meio de ações e medidas para eliminar e neutralizar estes riscos no ambiente de trabalho. Para tal, um Técnico em Segurança muitas vezes se vê entre o dinheiro e a saúde, entre a segurança e a produção, andando no “fio da navalha” entre o capital e a vida, entre o seu salário e o desemprego. Trabalho solitário que por resistência de ambas as partes faz com que o Técnico em Segurança algumas vezes confunda a diferença que há entre o bom senso e a negligência.
UM POUCO DA NOSSA VIVÊNCIA