PADRE Certo
No livro ele aponta a possibilidade de uma mudança e que já estaria acontecendo, através de uma revolução pacífica e silenciosa.
Um livro de caráter motivacional, que faz uma análise sobre como nos deixamos de sermos “naturais” e passamos a nos comportar feito máquinas.
O primeiro momento dessa transformação seria na escola, onde se iniciam o processo de moldagem com crianças, para serem inseridas no nosso cotidiano, em nossa sociedade. No mesmo capítulo também escreve sobre a depressão e como ela nos atinge quando descobrimos que nosso corpo não é uma máquina e tem um limite de saturação. Lendo o primeiro capitulo comecei a me questionar sobre isso, pois acredito que esse processo de moldagem se inicia em meio familiar.
Ele descreve no segundo capitulo, como esse processo inicial de moldagem na criança, contribui para a formação concreta do indivíduo. Deixamos de viver a vida a partir do momento em que barramos nossas emoções, sentimentos, que são bloqueadas psicologicamente como forma de auto defesa e nesse instante deixamos de nos conhecer e o outro. Em algum momento ele fala do olhar, e assim já começa a perceber que um tema complementa o outro. A imagem é algo que vem de fora para dentro do corpo e temos a capacidade de selecionar o que de fato desejamos ver. O grande problema é a capacidade de não enxergarmos o que de fato nós vemos e a partir daí não vemos o outro, mesmo que esse outro seja seu vizinho, seu familiar, seu(sua) companheiro(a), amigo(a) ou o cotidiano da sua vida. Nesses dois últimos capítulos, com suas observações, eu concordo principalmente quando ele afirma que não é algo generalizado.
A pele que virou paquiderme, nesse capítulo ele afirma que a pele também demonstra as suas ações, emoções e reações. A cultura e a educação são alguns modelos que fez existir as restrições ao sentir do tocar das peles. Virou algo de