Resumo O tempo e o vento
Lirico, um combatente maragato, teria de assumir o posto de observador do poço de água. Para isso teria de passar pela visão dos Pica-paus, correndo um grande perigo. Porém ele passou sem sofrer nada. Conversando com o homem que sairia do posto de observador, ele descobre que é provável que acabou a munição dos Pica-paus. Lá no posto Lirico se lembra que Maria Valéria, a quem ele amava, estava no Sobrado, e que agora ela o odiava mais ainda pois estavam em lados opostos na batalha. No Sobrado, cercado pelos maragatos, estava Licurgo, sua família e alguns combatentes Pica-paus. Seu terceiro filho estava para nascer, e poderia nascer em meio a um tiroteio. Os filhos de Licurgo mostram-se inseguros em meio àquela guerra, porém prontos para enfrentar o inimigo.
A Fonte
I
Alonzo, um padre espanhol que agora habitava a capitania de Rio Grande de São Pedro, tem um sonho estranho. E naquela Igreja ele se recordava de sua mãe. São citadas as disputas entre Portugal e Espanha pelo território do Rio Grande de São Pedro, e as particularidades dos confrontos.
II
Alonzo revela a um padre superior, Antônio, que sonhava sempre que havia cometido um crime e era culpado e estava fugindo por ruas estreitas. Ele conta que aos 18 anos se envolveu com uma mulher casada e que iria matar o marido dela, porém no dia em que ele iria mata-lo ele amanheceu morto. Ele se sentiu culpado e tinha ainda o punhal guardado que seria usado. O padre Antônio lhe aconselha a deixar o punhal a mostra para que ele saiba que ele superou aquilo.
III
Na estância em que o padre Alonzo morava e cristianizava os índios, havia uma espécie de hospital para os enfermos, uma oficina para escultores, uma padaria, uma casa de teares, uma olaria, um moinho e um Cabildo, espécie de prefeitura das antigas cidades coloniais espanholas, que tinha seus componentes escolhidos pelos indígenas. A organização era muito boa e a educação se dava com base nas leis de Deus.
Alonzo pensa como seria sua vida