Oxigenio
O veículo capta o oxigênio da atmosfera através de sua entrada de ar frontal e o leva até esta estação, para onde o hidrogênio contido nos dois tanques também é direcionado. Dentro dela, a célula combustível divide o hidrogênio em duas moléculas, gerando uma carga elétrica. Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às células de hidrogênio, formando água. A energia elétrica é direcionada ao conversor, que alimenta o motor do FCV, e a água é expelida pela válvula de escape. O motor também é alimentado diretamente pela bateria, recarregada por energia cinética gerada pela desaceleração e frenagem do automóvel.
A preocupação com o descarte de efluentes é outra prioridade. A água usada nos processos fabris é devolvida à rede pública, após tratamento físico-químico nas estações de tratamento de efluentes (ETEs). Para amortizar os impactos de seus processos sobre a qualidade do ar e as mudanças climáticas, a Toyota também investe no controle de emissões atmosféricas. preocupação com o descarte de efluentes é outra prioridade. A água usada nos processos fabris é devolvida à rede pública, após tratamento físico-químico nas estações de tratamento de efluentes (ETEs). Para amortizar os impactos de seus processos sobre a qualidade do ar e as mudanças climáticas, a Toyota também investe no controle de emissões atmosféricas. preocupação com o descarte de efluentes é outra prioridade. A água usada nos processos fabris é devolvida à rede pública, após tratamento físico-químico nas estações de tratamento de efluentes (ETEs). Para amortizar os impactos de seus processos sobre a qualidade do ar e as mudanças climáticas, a Toyota também investe no controle de emissões atmosféricas.preocupação com o descarte de efluentes é outra prioridade. A água usada nos processos fabris é devolvida à rede pública, após tratamento físico-químico nas estações de tratamento de efluentes (ETEs). Para amortizar os impactos de seus processos sobre a qualidade do ar e as