Ouvir o outro no contexto religioso: reflexões
DIAS, Robin Renée Scates. Concluinte do curso de Pós-Graduação em Ciências da Religião: Educação/Ensino Religioso da Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – Uberlândia. Pastora da Shalom Comunidade Cristã.
PINTO, William Antônio. Mestre em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Professor do curso de Pós-Graduação em Ciências da Religião: Educação/Ensino Religioso da Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – Uberlândia.
A proposta deste artigo é fazer uma revisão teórico-reflexiva sobre a necessidade de crescermos nos nossos relacionamentos interpessoais nos âmbitos da família, escola e trabalho ao nos depararmos com a diversidade religiosa existente. Para tanto, utilizamos as contribuições de Morin (2000), Freire (1983), Knitter (2002), Heerdt (2005), entre outros. O respeito às opiniões conflitantes deve perpassar pela fenomenologia religiosa onde o diálogo encontra seus maiores entraves. Conclui-se que aprender a ouvir o outro é de suma importância para se entender o seu ponto de vista. Ouvir o outro não significa necessariamente concordar com ele, mas valorizá-lo respeitando a sua individualidade. Viver em paz, não é viver na uniformidade religiosa ou na ausência de diferenças, mas é a capacidade de viver com alteridade e liberdade de pensamento. A proposta deste artigo é fazer uma revisão teórico-reflexiva sobre a necessidade de crescermos nos nossos relacionamentos interpessoais nos âmbitos da família, escola e trabalho ao nos depararmos com a diversidade religiosa existente. Para tanto, utilizamos as contribuições de Morin (2000), Freire (1983), Knitter (2002), Heerdt (2005), entre outros. O respeito às opiniões conflitantes deve perpassar pela fenomenologia religiosa onde o diálogo encontra seus maiores entraves. Conclui-se que aprender a ouvir o outro é de suma importância para se entender o seu ponto de vista. Ouvir o outro não significa necessariamente concordar com