OTIMIZA O DO PROCESSO PRODU O ENXUTA ARTIGO
Aline Viegas Libato
Ana Gabriela Pinheiro Martins
Angélica Lacerda Ferreira
Fábio Fernando Barbosa Vanderley
Mariana Guerra
Newton Ferreira da Silva Júnior
Pollyana Cristina Borba de Freitas
Sistemas de Produção – Prof. Felipe
1. Introdução
A produção enxuta tem sido vista por muitos estudiosos como a antítese da produção em massa, e sob essa visão simplista surgiram expressões bastante difundidas, como toyotismo ou ohnismo em oposição a fordismo ou taylorismo. Maior amplitude tem ainda o pensamento de que essa é uma nova fórmula de sucesso adaptada à economia global e ao sistema produtivo flexível (CUSUMANO ap. CASTELLS 1999). As técnicas da produção enxuta são mais apropriadas para fabricação a custos baixos de produtos destinados a mercados estagnados, em crescimento lento ou que estejam em expansão, mas que são exigentes em variedade e diferenciação, impondo-se a necessidade de produção em lotes e volumes menores.
O fato concreto revelado pela intensidade das discussões e interesse pelo estudo da produção enxuta é que os métodos empregados promoveram muito mais do que ganhos de produtividade, refletindo grandemente sobre a competitividade e influenciando a estratégia empresarial das empresas que passaram a adotá-lo, principalmente porque estas conseguiram integrar de forma mais adequada a fabricação como parte da estratégia de negócios, e começaram a desfrutar dos resultados de relacionar o potencial e os recursos da empresa às oportunidades do mercado (SKINNER 1976).
2. A emergência da produção enxuta
Em meados da década de 1950, a Toyota estava desenvolvendo e implantando seu sistema de gestão de produção que se tornaria difundido para as demais empresas japonesas e, depois, para outras partes do mundo, principalmente América do Norte e Europa. Esse sistema de gestão da produção veio a ser caracterizado, na década de 1990, como produção enxuta, termo traduzido da expressão inglesa lean manufacturing.
O conceito de