Estudo de Caso A hora da banana Copia
1) Avalie as características da organização que estão relacionadas ao enfoque clássico.
As tarefas exercidas pelos trabalhadores eram simples, repetitivas e ocorriam de forma isolada, cada trabalhador executava (e realmente conheciam) apenas uma parte do processo, em virtude disso, o treinamento era mínimo. Havia uma extensa jornada de trabalho, sendo que os movimentos físicos eram bem limitados. Isso tornava o trabalho desgastante, afinal a limitação de movimentos e a repetição excessiva dos mesmos. O controle do processo produtivo não era dos trabalhadores, mas sim da gerência. Ou seja, havia uma clara separação entre quem executava a tarefa e quem a pensava e tudo isso resultava em uma alienação por parte do trabalhador. Até mesmo o convívio social era limitado.
2) A partir do caso, indique as falhas no sistema de produção do enfoque clássico.
Havia uma tentativa de controle dos trabalhadores, o próprio arranjo físico do local de trabalho já era uma forma de limitar os movimentos, de controla-los. Esse controle, porém, não era adequado. Não havia um supervisor de todo o processo e nem do tempo ocioso. Ou seja, o controle do que deveria ser executado era da gerência, mas não a própria execução. Quem ditava o ritmo de trabalho eram os trabalhadores. A desgastante jornada de trabalho fazia com que esta organização fosse vista como um lugar de sofrimento, violência física e psicológica, tédio e desespero. Afinal, essa jornada de trabalho aliada a movimentos físicos limitados e bastante repetitivos e a um ambiente sombrio era uma combinação terrível aos trabalhadores. Isso tudo acarretou nos “temas” e “horas” – nas relações informais –, que pareciam mais válvulas de escape desse ambiente de trabalho sombrio.
3) Que aspectos observados relacionam-se a Escola de Relações Humanas? Explique-os.
As relações de trabalho eram informais e não eram identificadas pela gestão. Houve o surgimento de uma relação informal por parte da equipe de trabalho citada no