Os somascos
Eles ressaltavam a importância de instrução básica para todos, do saber ler e escrever e fazer musica.
A congregação desenvolveu-se consideravelmente a partir de 1595. Foram instituídos alguns colégios e se caracterizavam por uma orientação gramatical e retórica do ensino, que põe o latim no centro da atenção, que era assumido como língua de comunicação dentro do próprio colégio.
A Congregação desenvolveu-se consideravelmente: surgiram as obras de Piacenza, Siena, Alessandria, Nápoles, Macerata, Lodi (centro e norte de Itália).
Além disso, os Somascos, tendo alcançado experiência e preparação para enfrentar os problemas dos seminários instituídos pelo Concílio de Trento, ajudaram muitos bispos a encaminhar estas instituições (entre outros, os seminários patriarcal (1579) e ducal (1590) de Veneza). Foram instituídos também alguns colégios: em 1583 o colégio Gallio de Como e, em 1595, o famoso colégio Clementino para os jovens nobres de roma.
Apesar de oposição, foram abertas também algumas escolas públicas. Rapidamente, no século XVII, o ensino tornou-se uma das principais tarefas, praticado em quase metade das casas da Congregação.
Em 1650 os Somascos eram 486; destes, 147 eram leigos e 41 agregados que emitiam os votos particulares e levavam a vida comunitária totalmente parecida à dos religiosos. Na mesma data os Somascos desempenhavam o ministério pastoral em onze paróquias. Apesar de os sacerdotes serem relativamente poucos, doze deles foram consagrados bispos.
Os orfanatos. Neste período houve um grande incremento do ensino. Rara a procura de orfanatos.
Os seminários. No século XVII os Somascos receberam muitos