os portugeses
ALUNA: ANTONIA CASUSA DA FONSÊCA SILVA
PROFESSORA: TEREZINHA SOUSA OLIVEIRA
DISCIPLINA: COORDENAÇÃO PEDAGOGICA E SUPERVISÃO
Diante do que foi discutido sobre o assunto abordado, precisa-se fazer emergencial mudanças, no diz respeito o acompanhar do coordenador o todo na escola. O que quero enfatizar é que, em muitas escolas, ainda se ver hábito do coordenador ser responsável por três modalidades de ensino. Ex.: infantil, fundamental I e II, e quando isso acontece, nota-se que não se pode fazer um excelente trabalho, algo fica a desejar em uma das modalidades, o dia-a-dia requer mais experiências para a execução do ensino aprendizagem. Acredita-se que, havendo uma breve abordagem dos conhecimentos prévios em relação às práticas pedagógicas se torna mais fácil fazer os registros dos pontos fracos e menos trabalhados, procurando conhecer a realidade na qual está inserido e proporcionar condições do acompanhar. Com base na aprendizagem dos educandos, sabemos que grandes avanços e conquistas, estão associados ao trabalho dos coordenadores junto aos discentes, com a parceria de diferenciar casos que venham fazer a diferença entre os resultados obtidos durante o processo escolar. Além do mais, são os supervisores e os coordenadores escolares das instituições de ensino, que dão os verdadeiros “ponta pés”, na busca de incentivo, encorajamento, estimulo e companheirismo, que enfatizam as habilidades de alta ordem nas ações pedagógicas dentro das salas de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANÁRIO, Rui (1994). Centros de Formação das Associações de Escolas: Que Futuro? In: Amiguinho, A. e CANÁRIO, R. (Orgs). Escolas e Mudanças: O papel dos Centros de Formação de Lisboa: Educa.
CEARÁ, Secretaria da Educação Básica/NPA – Relatório Geral do Sistema Permanente de Avaliação do Ensino do Ceará, Fortaleza, Ceará, 2002.