Cronista
No século XVII os primeiros cronista-informante eram jesuítas e leigos que escreveram de 1550 a 1580 de relatos e descrição de plantas,animais e índios. As variações, por vezes, não só de estilo e maior ou menor minúcia ou prolixidade como alguns jesuítas tais como: Gabriel Soares de Sousa e Pero de Magalhães Gundavo escrevim sobre relatos na economia e na vida social. Outros cronistas preferiam comentar sobre a lingua dos índios do litoral não posuíam as letra F,L e R, provando, portanto, não terem Fé, nem Lei, nem Rei. Essa imagem retorica, á primeira vista engenhosa, é na verdade um sofisma, pois as linguas indigenas poderiam conter estas expressoes com outras letras ou sons. Era um fecho para longas descrições da organização social, politica e relegiosa dos indios, procurando demonstar o perigoso estado de anarquia moral de suas vidas e anecessidade de impor a autoridade e os valores da civilização européia que,assim ocuparia os espaços vazios.
Podemos destacar os viajantes que se preocuparam com a descreveram a miscigenação pela exploração sexual da mulher indigna pelos colonos. Essa miscigenação e seu deram no processo rápido por causa da poligonia dos indios raças e pricipalmente pela necessidade fisiologica dos portugeses e sua supremacia sobre os aficanos. Durante esse periodo colonial nos entedemos