Os negros e a constituição
Os portugueses implantaram a escravidão , primeira do índio, depois o negro.Os trazidos África , ajudaram a consolidar a sociedade açucareira no Brasil . O povo brasileiro teve a participação do branco , índio, negro. No início da colonização negro e o índio foram desprezados , escravizado pelo branco europeu ,que considerava a cultura e os valores desses povos como manifestação inferior de gente bestial.
A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por trabalhadores livres. E na base da sociedade estavam os escravos de origem africana. Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social. As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos. Nos dois primeiros séculos de colonização, a população brasileira é formada por colonos brancos, escravos negros, índios e mestiços. Aumentando lentamente, ela povoa uma estreita faixa litorânea, onde se concentram as grandes áreas produtoras de açúcar, algodão e tabaco. Baseada na agricultura voltada para o comércio externo, na grande propriedade e no trabalho escravo, a sociedade colonial é agrária, escravista e patriarcal. Em quase toda colônia, é em torno da grande propriedade rural que se desenvolve a vida econômica e social. Os escravos, indígenas ou negros, formavam a larga base da pirâmide social. Constituíam os pés e mãos do senhor de engenho e das demais atividades profissionais do Brasil, inclusive das atividades domésticas. Além de significado econômico, o escravo tinha uma importância social, uma vez que o prestígio dos senhores era mesurado pelo número de escravos que possuía. A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho. Nela moravam, além da família, alguns agregados.