Os jogos matemáticos
WALDILSON DUARTE
ABRIl-2011
• Conhecer o jogo e as suas possibilidades pedagógicas.
• Organizar os espaços e materiais para jogar.
• Elaborar as regras em conjunto com as crianças.
• Na realização dos jogos, observar as tentativas dos alunos, auxiliando-os na busca de soluções.
• Oportunizar a realização de um mesmo jogo várias vezes.
• Não estimular a competição e lidar com a vitória de forma natural.
• Valorizar os registros dos alunos e promover, com base neles, a exploração significativa das idéias matemáticas.
• O professor e as crianças devem ficar à vontade para mudar as regras e inventar outros jogos. A fim de formar um aluno para esta realidade devemos:
ROMPER COM:
• A memorização sem significado;
• A repetição e a apreensão de técnicas sem sentido;
• O formalismo exagerado;
• O tratamento isolado e compartimentalizado dos conteúdos.
VALORIZAR:
• A compreensão e o sentido das idéias matemáticas bem como a riqueza e a multiplicidade dessas idéias;
• Os diferentes procedimentos e caminhos para a resolução dos problemas;
• A apreensão de algoritmos que agilizem os processos de resolução dos problemas;
• A aquisição lenta e gradual da linguagem matemática;
• As atividades lúdicas (jogos, brincadeiras, quebra-cabeças) necessárias às crianças;
• A interação entre aluno/aluno, entre professor/aluno, o trabalho coletivo, a iniciativa pessoal e a autonomia;
• A confiança na própria capacidade de conhecer e enfrentar desafios;
• A troca de experiências entre alunos como forma de aprendizagem.
Compreendendo, então, que a Matemática atende a determinados interesses e necessidades sociais, a escola deve ser um lugar de apropriação de conhecimentos significativos para as crianças, um lugar de formação de cidadãos. Neste contexto, o professor deve ser aquele que proporciona, em sala de aula, situações significativas de aprendizagem e promotoras de conhecimentos, e o aluno deve ser