Os habitantes das redações
A Revolução Industrial foi a principal causadora do desenvolvimento da imprensa. Os jornais do sec. XVIII tinha o propósito mercantil e político. Na Revolução Francesa transformou os jornais no que são conhecidos hoje, com variados assuntos.
O primeiro jornal brasileiro foi o Correio Brasiliense, fundado por Hipólito da Costa em 1º de Junho de 1808 em Londres, sendo trazido clandestinamente para o Brasil. O jornal tratava de assuntos políticos e tinha o objetivo de vencer a censura. Após o fim da censura foram criados outros jornais favoráveis a independência do Brasil, como o Diário do Rio de Janeiro, O Reverbero Constitucional Fluminense e o Sentinela da Liberdade.
A imprensa brasileira sofreu mudanças no Segundo Reinado, deixando de ser política e polêmica passando para mais literária e mundana, como o Jornal do Commércio, Gazeta de Notícias e O Estado de São Paulo. Na virada do século descobre a publicidade, tornando-se mais empresarial, dando espaço para entrevistas e reportagens, incluindo fotografias e cores.
O rádio nasceu no século XX, trazendo para os jornais impressos um temor, pela instantaneidade que o rádio proporciona em transmitir as notícias instantaneamente o que o impresso não consegue.
No Brasil a primeira transmissão de rádio ocorreu em 7 de setembro de 1922 com o discurso do presidente Epitácio Pessoa, transmitido no Rio de Janeiro. Mas foi em 1923 inaugurada a primeira emissora de rádio, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro por Roquete Pinto.
O radiojornalismo alcançou prestigio com o Repórter Esso nas rádios Nacional do Rio e Record de São Paulo. Uma das rádios pioneiras na produção de noticiários foi a Rádio Bandeirantes de São Paulo que produziam noticiários de um minuto a cada quinze minutos de transmissão.
A televisão iniciou as suas experiências nos Estados Unidos em 1939, o jornalismo desse veículo se desenvolveu depois da Segunda Grande Guerra. A primeira cobertura tele jornalística foi o