Os estigmas atuam como meta

Os estigmas atuam como meta-regras a serem ditas as pessoas que fazem o papel de categorizar indivíduos seja pela sua cor da pele ou pela sua orientação sexual, essas categorizações servem para que nas relações sociais possamos distinguir características que para a sociedade não são adequados, deve se tomar muito cuidado com os estigmas, pois elas fazem com que as pessoas equiparem algo de ruim que aconteceu em outra época, com uma situação presente, não se pode fazer comparações. Quando falamos “as mulheres precisam de uma legislação mais rigorosa que as proteja da violência doméstica”, podemos até está bem intencionados, mas estamos reafirmando uma ideia que não existe, ou não deveria existir. Podemos mudar essa situação para que homens e mulheres tenham realmente direitos iguais, deve-se questionar o que leva um homem a cometer tal violência contra sua mulher. E ai é que está o estigma, o homem que pratica tal ato, já tem meta-regras em sua cabeça. Aquele que aprendeu meta-regras precisa ter a oportunidade de elucidação e aquele que sofreu com esses estigmas precisa ter a oportunidade de lutar pelos seus direitos, por que assim como o homem a mulher também está cheia de estigmas.
O comunicador social também precisa ter cuidado para não se deixar influenciar pelos estigmas, pois ele pode pensar que está influenciando a opinião pública e esse processo ser reciproco, ou seja os estigmas que dominam a sociedade atuam sobre o comunicador, que também é um emissor de estigmas.
Porem as meta-regras também servem de ajuda, como fazer uma gentileza para alguém, dar prioridade para idosos, essas são meta-regras construtivistas, a qual deve sempre prevalecer.