Os efeitos dos esteroides anabolizantes
Todo esteroide é caracterizado por possuir o grupo funcional abaixo: (slide)
A testosterona possui os grupo metil, carbonila e hidroxila ligados a esse núcleo básico dos esteroides. Sua fórmula estrutural pode ser vista a seguir: (slide)
Os esteroides anabolizantes possuem a capacidade de aumentar a força e a massa muscular do indivíduo, sendo que a própria testosterona funciona como um tipo de anabolizante.
As fórmulas estruturais de alguns esteroides anabolizantes sintéticos são mostradas a seguir: (slide)
Na década de 1940, o uso de testosterona sem necessidade médica começou a ficar comum entre praticantes de levantamento de peso. E daí em diante, jovens e atletas passaram a usar mais de 20 tipos diferentes de anabolizantes que, em geral, são produzidos a partir de material retirado dos testículos do boi.
Porém, a beleza e a força dos esteroides anabolizantes é enganosa, pois leva ao desenvolvimento de vários efeitos indesejáveis. Exemplos: (slide)
Doping nada mais é que a violação de uma das regras do esporte competitivo. Regra esta, que independente da modalidade esportiva ou dos interesses sociais, políticos e financeiros envolvidos na modalidade, determina que: é eminentemente proibido o uso de determinadas substâncias ou métodos que possam beneficiar o rendimento físico, fazendo o atleta obter vantagem sobre seu adversário.
Atualmente, o controle de dopagem se limita a análise química – através da cromatografia a gás ou espectrometria de massa – de amostras biológicas provindas do atleta: urina ou sangue. Esses métodos de análises são extremamente apurados, capazes de identificar doses ínfimas das substâncias proibidas no organismo do atleta.
Mostrar tipos de classes de substâncias dopantes.