ORIGINAL

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE

FÍSICA II
2º ANO DE ENGENHARIA DE RESENDE

EXPERIMENTO DE LABORATÓRIO Nº 01
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO ELETROSCÓPIO DE FOLHAS
DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS EM UM CONDUTOR

MARIANA PERCILIANO LACERDA
MICHEL FELIPE DE MOURA DIONIZIO
SAMIRA VIDAL
14277041
14277099
13276127

RESENDE
2015

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Gráfico tribo-elétrico 6
Figura 2: Gerador de Van de Graaff 7
Figura 3: Lei de Coulomb 11

SUMÁRIO

OBJETIVO GERAIS 3
1 INTRODUÇÃO 4
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA 5
2.1 GERAÇÃO TRIBOELÉTRICA 5
2.2 SÉRIE TRIBOELÉTRICA 6
2.3 GERADOR DE VAN DE GRAAFF 7
3 MATERIAL NECESSÁRIO 9
4 PRÉ-REQUISITOS 10
5 CONCLUSÃO 13
BIBLIOGRAFIA 14

OBJETIVO GERAIS

Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de:
Descrever o funcionamento do eletroscópio de folhas
Concluir que as cargas elétricas (estáticas) se distribuem na superfície externa do condutor
Justificar esta distribuição de cargas
1 INTRODUÇÃO

O do experimento foi compreender o funcionamento do eletroscópio de folhas, concluir que as cargas elétricas (estáticas) se distribuem na superfície externa do condutor e a justificação da distribuição destas cargas.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA

2.1 GERAÇÃO TRIBOELÉTRICA
O processo de eletrização por atrito ocorre basicamente com materiais considerados isolantes. Quando esfregados um com o outro, um dos materiais perde elétrons e fica carregado positivamente e o outro ganha elétrons ficando carregado negativamente. Este fenômeno é conhecido como carregamento tribo-elétrico.
Inicialmente, os corpos estão neutros, depois de esfregados eles ficam carregados com cargas iguais em módulo, porém sinais contrários.
O carregamento tribo-elétrico é o fenômeno mais frequente para carregar materiais e ainda um dos menos compreendidos. Este fenômeno é uma preocupação em especial para a indústria eletrônica, pois cargas estáticas podem causar efeitos nocivos a dispositivos semicondutores através da