Ajuda No Uso Dos Idiomas Originais Na Prega O
Ajuda no Uso dos Idiomas Originais na Pregação digg “Por que eu preciso de ajuda? Af inal de contas, nunca houve tempo na história da pregação onde houvesse mais traduções boas do que agora”.
O argumento parece bom; mas aquele que f az a objeção f alha em perceber o f ato óbvio de que quanto mais possibilidades de traduções tivermos para escolher, mais precisaremos conhecer (ao menos algo a respeito) os idiomas originais; além disso, quando as traduções dif erem (e elas dif erem!), como saber qual está correta? A partir de qual devemos pregar? Qual representa mais f ielmente o texto original dos escritores? Este é um problema especial hoje, quando tantas traduções têm decidido se tornarem interpretativas. A própria riqueza das opções modernas deve (ainda mais) apontar para a necessidade de um conhecimento dos idiomas originais.
“Onde posso adquirir este conhecimento?” Atualmente (veja os dois artigos anteriores deste jornal)[1] estamos tendo uma revisão do hebraico bíblico. Livros auto-instrucionais e cursos de idiomas impressos, tanto do grego como do hebraico, existem. Mas (mais f ácil) muitos institutos bíblicos, todos os seminários conservadores e várias outras escolas f ornecem cursos nos idiomas originais. Qualquer pastor que nunca teve grego ou hebraico (mesmos que ele não tenha jamais terminado um seminário) deve f azer estes cursos. “Por que?”. Bem, não somente para decidir entre traduções, mas:
Para ser capaz de “captar o sentimento” de uma passagem. As traduções tendem a desviar-se do tom original dos escritores. Somente tornando-se f amiliarizado com o original isto pode ser restaurado. Este “sentimento” é essencial para uma boa pregação.
Para estar apto a usar os melhores comentários e ler as melhores ref erências da Bíblia (a maioria das quais se ref ere ao texto original). Sem certo conhecimento dos