Origem do conflito na Irlanda
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Origem do conflito na Irlanda É um conflito entre a maioria protestante e a minoria católica.Os protestantes defendem a manutenção do controle da região pelo Reino Unido, . Já os católicos lutam pela incorporação da região à República da Irlanda que causou grande perda de vidas durante a segunda metade do século XX. Ambas as partes recorreram às armas, e a província mergulhou em uma espiral de violência que durou desde o final da década de 1960 até a assinatura do Acordo de Belfast, que estabeleceu as bases para um novo governo, em que católicos e protestantes compartilhassem o poder. No entanto, a violência continuou após essa data, a destruição causada em muitas cidades e ao povo da Irlanda do Norte e a Inglaterra e o complexo arsenal utilizado pelos grupos paramilitares sugerem que o conflito foi uma guerra de facto. * De facto - é uma expressão latina que significa "na prática"
envolvimento de outras questões
, o conflito na Irlanda do Norte foi um conflito de grande violência pelo estatuto político da Irlanda do Norte Os irlandeses, primeiro povo das ilhas britânicas a ser cristianizado, são descendentes dos celtas. Até hoje, além da fidelidade à Igreja Católica, afirmam sua identidade cultural pelo idioma gaélico, de origem céltica.
Desde então, e até a atualidade, a minoria católica da Irlanda do Norte (42% da população) insiste na independência em relação a Londres e na integração à República da Irlanda. Denuncia sofrer discriminação por parte dos protestantes, que controlam as instituições públicas, em especial a polícia, e monopolizam os melhores empregos, ou seja, utilizar de maneira exclusiva os melhores empregos.