orgazacional
Nos tempos atuais, um emprego não é nada mais do que uma solução de curto prazo para os problemas pessoais do indivíduo. Por isso, as pessoas que fazem do emprego um meio de vida, encontram uma satisfação provisória e acabam frustradas novamente, em vez de se adaptar a esse processo. O que vamos fazer por você é ajudá-lo a encontrar um meio de vida, isto é, como no ditado oriental, queremos ensiná-lo a pescar.
Avaliar-se não é o momento de perceber o quanto você precisa melhorar. Até porque todos os dias surgem assuntos, temas e novas tecnologias. Você precisa avaliar-se para seu próprio conhecimento. Na correria do dia-a-dia, deixamos de lado a percepção do quanto já aprendemos e, principalmente, de quantas habilidades diferentes daquelas em que trabalhamos atualmente, podemos desempenhar para as empresas ou em um negócio próprio.
O ideal seria trabalharmos naquilo que mais gostamos de fazer. Contudo muitas pessoas as quais converso, ainda não sabem direito o que mais gostam de fazer. Outras até sabem mas nunca conseguiram a oportunidade. Há aquelas que tem certeza do que gostam e trabalham naquilo mas não se desempenham bem. O fato é que na maioria das vezes a necessidade faz o trabalho do homem.
Uma boa auto-avaliação passa necessariamente por descobrirmos em que realmente gostamos de trabalhar, o que devemos ponderar também é se nossa aptidão se encaixa neste gosto.
Todos nós estamos acostumados com jogos em que alguém ganha e alguém perde. Jogos de ganhar ou perder parece natural para nós, e muitas pessoas tem dificuldade em pensar em um jogo que não seja de “ganha-perde”.
A maioria de nós, lembra-se do jogo Banco Imobiliário, quando alguém entrava em uma situação financeira difícil começava a entregar seus bens, outros recorriam a empréstimos, tinha os que choravam e até aqueles que desistiam. Neste jogo só haveria um vencedor, e os outros eram perdedores.
Acontece que o mercado de trabalho não é um jogo de “ganha-perde”.